Wednesday, April 04, 2007

Filosofia do zero (2)

PROPOSIÇÃO II: de como o ente corpóreo compreende que o zero em potência também o é em ato e que, sendo assim, é de fato zero.

Se o zero é inteiro, também é negativo, pois no conjunto N (o das notas) estão contidos os números negativos, ou seja, números precedidos do sinal (-) e anteriores a zero.

Esta afirmação reside no fato de que, sendo o aluno capaz de alcançar o zero, também o é de alcançar nota inferior a esta e, se o é em potência, também o é em ato. Assim, podemos dizer que NCZ (ou seja, NADA está contido no ZERO), sendo Z=(0, -1, -2, -3...) e isto ao infinito. Assim poderíamos alcançar o infinito e seríamos então infinitos e não finitos.

Ora, sabemos que não somos infinitos. Conseqüentemente, não podemos alcançar o infinito, que é zero. Portanto, o zero nada mais é que aparência de zero. Assim, o zero não existe.

1 comment:

Raquel Abrantes said...

Que interessante o seu blog... uma maneira instigante de ver as coisas... eu gostei.

Abs,
Raquel.